
1
LOUVAI ao SENHOR. Cantai ao SENHOR um cântico novo, e o seu louvor na
congregação dos santos. 2 Alegre-se Israel naquele que o fez,
regozijem-se os filhos de Sião no seu Rei. 3 Louvem o seu nome com
danças; cantem-lhe o seu louvor com tamborim e harpa. 4 Porque o SENHOR
se agrada do seu povo; ornará os mansos com a salvação. 5 Exultem os
santos na glória; alegrem-se nas suas camas. 6 Estejam na sua garganta
os altos louvores de Deus, e espada de dois fios nas suas mãos, 7 Para
tomarem vingança dos gentios, e darem repreensões aos povos; 8 Para
prenderem os seus reis com cadeias, e os seus nobres com grilhões de
ferro; 9 Para fazerem neles o juízo escrito; esta será a glória de
todos os santos. Louvai ao SENHOR.
Tornou-se consenso que louvar a Deus é entoar uma melodia harmoniosa e ritmada com um conteúdo sacro. Seria este o louvor que Deus requer dos homens?
Se observarmos os elementos que constituem as poesias dos salmos, vê-se que a rima e o ritmo são ausentes e, o que se tem é uma cadencia de ideias relacionadas regidas por asserções (afirmações) simples.
Apesar de os salmos serem empregados como componente litúrgico, eles vão além de uma oração cantada e acompanhada de instrumentos musicais, pois o valor dos salmos não está nos canticos, instrumentos ou na melodia.
É de conhecimento que os salmos possuem uma estrutura que estabelece uma ‘rima’ de pensamentos, ideias, nunca de sons, ritmo ou rima, e tal estrutura é denominada paralelismo. Dos paralelismos mais conhecidos temos:
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